Texto por Colaborador: Redação 12/02/2024 - 14:00

A Coordenação contrária à construção da nova casa da Roma apresentou o relatório aos órgãos competentes expressando as críticas do plano para o início das obras.

A "Coordenação Sim ao parque, Sim ao hospital - Não ao Estádio" apresentou queixa à Unidade Operacional Ecológica e ao Comando das Unidades Florestais e Ambientais do Corpo dos Carabineiros contra o projeto do novo estádio que deverá acolher a Roma. Além da presença de vestígios arqueológicos na futura área de construção, verificou-se que algumas áreas do projeto não estão na posse da Câmara Municipal de Roma, que tem, de fato, comunicado "tempos mais longos do que os previstos no Plano de Investigação apresentado". Segue-se o comunicado de imprensa da Coordenação, no qual são apresentadas as razões do relatório.

"O departamento da PAU está finalmente começando a admitir todas as falhas desse projeto, confirmando o que sempre denunciamos. Depois de ter "forçado" o Município a publicar as duas cartas com que a Superintendência Especial de Arqueologia, Belas Artes e Paisagismo de Roma solicitou de imediato "uma alteração de projeto – incluindo no posicionamento do edifício", em 09/02/2024 foi publicada uma nova carta em que o departamento da PAU confirma que várias áreas afetadas pelo projeto NÃO ESTÃO NA POSSE do Município de Roma, comunicando assim "prazos superiores aos previstos no Plano de Investigação apresentado".

"O município deve parar de procurar novas desculpas para justificar atrasos e problemas, agora identificados em ocupações fantasmas ou procedimentos de reintegração de posse que nunca começaram, e deve admitir que até agora escondeu uma verdade de que tem conhecimento há algum tempo. O que emerge é, portanto, um desconhecimento e um desconhecimento da área por parte do Município e de seus porta-vozes políticos, que comprometeram a coisa pública com um projeto sem antes terem realizado qualquer verificação, achando que podem atropelar os direitos das famílias e empresas regularmente presentes na área sem qualquer hesitação, vistos como meros obstáculos a serem derrubados (tanto por compromisso social) a par da floresta urbana presente e reconhecida também da AS ROMA. Respondemos a este "bullying institucional" com uma queixa apresentada hoje à Unidade Operacional Ecológica e ao Comando da Unidade Florestal e Ambiental do Corpo dos Carabinieri, à qual pedimos intervenções imediatas destinadas a salvaguardar o habitat identificado por um perito científico tendencioso, cuja salvaguarda e proteção por lei está prevista na Diretiva Europeia 92/43/CEE". (Via forzaroma)

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