A questão ligada à construção do novo estádio da Roma, que deverá ser construído na zona de Pietralata, continua a ocupar o centro das atenções. Como sublinha La Notizia, no mês de Outubro teve lugar o debate público sobre a possível criação da instalação de Giallorossi, conforme previsto no calendário de intervenções, necessário antes da apresentação do projeto definitivo que a propriedade Friedkin é chamada a apresentar no futuro.
Enquanto se aguarda a publicação do dossiê, alguns dos principais pontos do debate começam a surgir, incluindo as primeiras questões ligadas à proposta dos americanos. De maior preocupação é o problema relacionado com a mobilidade, com especial atenção para os transportes. O que queremos evitar é um segundo caso olímpico. Na verdade, quase todos os torcedores chegam ao estádio atual em carros particulares, visto que o metrô não chega ao estádio.
O limite mínimo de espectadores que o novo estádio terá de atingir, através de transportes públicos ou ciclovias/pedestres, será de 50%. Atualmente, há também uma escassez significativa no que diz respeito ao transporte público ferroviário. Quanto a quem chegar ao estádio com automóvel próprio, terá de dispor de muito mais lugares de estacionamento do que os inicialmente previstos.
A questão mais importante, portanto, está relacionada com a mobilidade, sem esquecer a questão da gestão do trânsito, que deve ser evitada com faixas totalmente dedicadas à entrada e saída do vizinho hospital Pertini, condição colocada pelo Município de Roma quando votou em favorecimento do interesse público na construção do estádio. (via Roma News)