Texto por Colaborador: Redação 12/11/2023 - 01:42

No clássico de Roma é impossível não levar em conta as propriedades das duas equipes, uma italiana, a equipe Biancoceleste de Claudio Lotito, e outra com estrelas e listras que leva a assinatura de Dan Friedkin, que viaja entre os EUA e Trigória. Dois presidentes muito diferentes, mas com um objetivo comum.

Comparação de propriedades

Os métodos de gestão são muito diferentes entre si, relata La Gazzetta dello Sport, mas com um objetivo, ou talvez dois, em comum. Ambos querem chegar à Liga dos Campeões e ambos esperam que o clássico entre as suas equipes não se transforme numa vitrine de racismo. Porém, a forma como os dois gerem as suas equipes é diferente. Do ponto de vista econômico, Dan Friedkin não teme comparações: desde que desembarcou na capital o “Grupo Friedkin” investiu cerca de 800 milhões, incluindo os custos de saída da bolsa (uma estratégia diferente da Lotito) e trouxe para casa dois finais, uma vencida, na Conferência, e outra na Liga Europa perdida nos pênaltis, mas objeto de muita polêmica na arbitragem. Além disso, com a chegada de Mourinho, a Roma pagou o salário mais alto da sua história a nível de treinador (8 milhões) e Tammy Abraham, pagou 40 milhões, qualificou-se como uma das contratações mais caras do clube. E o salário da Roma nesta temporada, incluindo bônus, pode chegar a 157 milhões.

Lotito sempre lançou um modelo de empresa mais sustentável, pagou 75 milhões de euros do próprio bolso, mas também contraiu dívidas de cerca de 550 milhões desde a sua chegada. E sua gestão sempre esteve atenta ao orçamento, detalhe que às vezes tem feito alguns torcedores murmurarem. O presidente da Lazio obteve 6 troféus e 4 participações na Liga dos Campeões. (via Roma News)

 

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