Texto por Colaborador: Redação 04/09/2025 - 05:00

Apenas 16 jogadores utilizados em duas partidas: este é o número que coloca a Roma como a equipe que menos rodou o elenco neste início de Serie A. Uma marca que demonstra as ideias claras e definidas de Gasperini desde o primeiro momento, mesmo com o mercado de transferências ainda agitando os bastidores.

O técnico manteve absoluta coerência em suas escolhas: contra o Bologna, escalou seus 11 titulares e promoveu 4 substituições. Uma semana depois, diante do Pisa, repetiu exatamente a mesma formação inicial e praticamente os mesmos ajustes durante a partida.

Os quatro jogadores que saíram do banco nas duas oportunidades foram idênticos: El Aynaoui, Dovbyk, Dybala e Rensch. A única adição foi Celik na segunda rodada, que havia cumprido suspensão no jogo de estreia.

Roma contrasta com rotação ampla de outros clubes

Enquanto os giallorossos utilizaram apenas 16 atletas, o Sassuolo lidera o ranking oposto com 22 jogadores diferentes já em campo nos primeiros 180 minutos de campeonato. Como, Milan e Parma aparecem logo atrás da Roma com 17 atletas utilizados, sendo as únicas equipes próximas à filosofia conservadora adotada na capital.

Quatro reforços do mercado ainda aguardam suas oportunidades: Ghilardi permaneceu no banco em ambos os jogos, enquanto Ziolkowski praticamente não teve tempo nem de se apresentar adequadamente. Tsimikas foi oficializado apenas após o confronto contra o Pisa, e Bailey segue se recuperando de lesão.

Pisilli também está fora das opções imediatas, assim como Pellegrini e Baldanzi. Conforme já indicado por Gasperini, esses jogadores representam "material humano" a ser recuperado após o fechamento da janela de transferências, visando ampliar as opções do elenco até a reabertura do mercado em janeiro.

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