Texto por Colaborador: Redação 08/08/2025 - 03:00

Se as primeiras impressões valem, a temporada de Evan Ferguson promete números expressivos. No sentido de estatísticas, gols e talvez emoções infinitas. Logo de cara, o jogador fez três gols e uma assistência em 45 minutos na estreia com a camisa giallorossa (24 de julho contra o UniPomezia).

Sobre suas origens no futebol:
"Comecei na rua, com meus melhores amigos. Depois nos mudamos para Dublin para levar a sério. Meu avô jogava, mas não era profissional. Meu pai sim, no Coventry e na seleção irlandesa Sub-21. É claro que tudo isso influenciou, nasci com a bola no sangue. Minha irmã Ellie também estava nas categorias de base irlandesas, depois preferiu ir para a América, nos colleges. Agora não joga mais."

Sendo o primeiro irlandês na história da Roma:
"Soube disso apenas quando cheguei aqui. É certamente motivo de orgulho, especialmente porque represento meu país na Roma."

Sobre trabalhar com Gasperini:
"Sim, sei que com o treinador muitos atacantes se tornaram famosos. Com ele se marca bastante. É algo certamente positivo também para mim."

Convivendo com a concorrência de Dovbyk:
"No futebol jogam apenas onze, é normal que existam jogadores competindo pela mesma posição. Trata-se apenas de trabalhar duro. Mas pode acontecer também de jogar com Artem: na primeira partida amistosa jogamos com duas pontas, eu e Dybala..."

Sobre a temporada passada:
"Foi um ano difícil. Os primeiros seis meses convivi com a lesão no tornozelo, depois decidi ir para o West Ham. Não saiu como queria, mas agora fisicamente me sinto muito bem."

Meta de gols:
"Normalmente não penso em um número exato de gols. Certamente quero marcar em cada partida, mesmo sabendo que não é simples. Vinte gols? Esperamos..."

Ambições com a Roma:
"Este é um grande clube, com ambição: podemos conseguir. Como jogadores e como equipe devemos empurrar todos nessa direção. Os torcedores merecem uma equipe mais acima do quinto lugar. Quando joguei em Roma pelo Brighton havia um ambiente especial, os jogadores pareciam endemoniados."

Sobre uma possível compra por 35 milhões:
"Estamos no início, nunca podemos saber o que pode acontecer no futuro. Agora penso apenas em fazer bem aqui, talvez possa ficar para sempre."

Escolhendo a Roma:
"É um clube com grande história: esta é uma novidade, uma nova oportunidade, gosto de coisas diferentes. E além disso os Friedkin querem fazer grandes coisas."

Sobre o derby:
"Desde que estou aqui todos me disseram para estar pronto para a Lazio. Quero jogá-lo, 100%."

Sobre comparações com grandes atacantes:
"Fala-se muito. São coisas que não posso controlar: procuro não pensar nisso e fazer apenas bem meu trabalho. Como a história de Chelsea e Tottenham prontos a gastar cem milhões de libras para me contratar. As avaliações não dependem de nós, não penso nisso. Nem sei se é verdade. E não me pergunto."

Escolha pela seleção irlandesa:
"Nunca. Para mim existe apenas a Irlanda."

Sobre De Zerbi:
"Foi muito gentil, mas no futebol as coisas mudam rapidamente. Eu quero ser um dos melhores, jogar bem e marcar, ajudando a equipe. O treinador me mandou uma mensagem em janeiro, queria me levar para o Marseille. Agora estou contente de estar aqui."

Inspirações:
"Procuro roubar com os olhos dos melhores: Kane, Suárez, Ibrahimović e Lewandowski..."

Sobre a escola italiana de treinadores:
"Muitos dizem que é uma escola defensiva e eu também pensava isso: depois conheci De Zerbi e agora Gasperini e então entendi que não é assim."

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