Texto por Colaborador: Redação 06/05/2025 - 08:45

Uma vaga da Roma na Liga dos Campeões tornou-se crucial não apenas por razões esportivas, mas também para as estratégias de longo prazo da propriedade do clube.

Desde a chegada da família Friedkin, o pedido tem sido claro: trazer o clube de volta ao topo, não só na Itália, mas também na Europa.

A qualificação para a principal competição europeia representa um passo obrigatório nessa jornada. Seria a primeira vez sob a propriedade texana que os Giallorossi acessariam a fase de grupos da Liga dos Campeões. Um objetivo que melhoraria a imagem internacional do clube e, acima de tudo, garantiria benefícios econômicos imediatos.

Como relata o La Repubblica, a entrada no torneio vale cerca de 60 milhões de euros, um valor que inclui direitos televisivos, bônus de participação e coeficientes da UEFA.

Mas os lucros não param por aí. O clube poderia coletar fundos adicionais de bônus de desempenho para as 8 partidas da fase de grupos e das receitas das 4 partidas em casa disputadas no Stadio Olimpico.

Esta receita extra representaria um ponto de viragem decisivo para a gestão financeira, numa altura em que o fair play da UEFA exige rigor e sustentabilidade nos balanços.

Além das contas, o apelo do clube também se beneficiaria de uma presença na Liga dos Campeões: atrair patrocinadores, valorizar os talentos do elenco e aumentar a visibilidade global são efeitos colaterais positivos de uma qualificação europeia.

(Via roma press)

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