Texto por Colaborador: Redação 20/09/2024 - 00:15

Surgem novos detalhes sobre a demissão de Daniele De Rossi da Roma, que chegou quarta com o comunicado oficial divulgado pelo clube Giallorossi antes de confiar a liderança técnica da equipe titular a Ivan Juric. Na sequência da decisão do clube Giallorossi, que suscitou agitação em Trigoria e em todo o ambiente Giallorossi, foram trazidas à luz inúmeras histórias de fundo sobre o ambiente capitolino e, em particular, sobre as relações entre o antigo treinador e a CEO Lina Souloukou, que parecia estar desgastado há muito tempo. O clima entre propriedade, gestão e o agora ex-técnico já estava tenso há algum tempo e levou à reviravolta no meio desta semana.

DYBALA – Entre as causas da discórdia estaria a utilização de Paulo Dybala. Segundo o La Repubblica, a CEO Lina Souloukou teria tentado limitar o uso de Joya, sugerindo a De Rossi que jogasse menos para evitar que o argentino chegasse às 14 partidas necessárias para acionar a renovação automática de seu contrato.

PALLADINO - La Stampa revelou que já durante o verão o técnico grego queria substituir De Rossi por Raffaele Palladino, atual técnico da Fiorentina. Souloukou nunca teria sido convencido a confirmar De Rossi no comando da equipe e, novamente segundo o La Stampa, expressou suas reservas aos proprietários do clube, a família Friedkin.

MODESTO - Palladino não era o único nome na lista de Lina Souloukou. A CEO também pretendia trazer para Roma o director desportivo François Modesto, com quem colaborou no Olympiacos. O francês foi escolhido pela seleção grega para assumir o legado de Tiago Pinto, que deixou o clube Giallorossi a partir de 1º de fevereiro.

PROPRIEDADE - Apesar da pressão de Souloukou, os Friedkins optaram por renovar a sua confiança em De Rossi, uma decisão que teria enfurecido a CEO. Nada a fazer pela grega, que teve de aceitar a escolha de propriedade, mesmo sem apoiá-la totalmente.

Via calciomercato

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