Texto por Colaborador: Redação 06/01/2024 - 07:43

A Roma, que praticamente começa a administrar o mercado de transferências pós-Pinto, parece ser um clube que perdeu o rumo. Com todas as limitações experienciais e gerenciais que o GM possa ter tido, nunca ter alcançado a Liga dos Campeões nos 4 anos de Friedkin representa a coletivização do fracasso. Mas neste clima só há uma pessoa que gostaria de ficar a todo custo: José Mourinho. Com todo o respeito a quem o contatou, o líder português e as ofertas árabes não estão à altura de um treinador que escreveu a história do futebol.

Ontem a Roma explicou que com a chegada de Huijsen pode-se dizer que o mercado de entrada está fechado, a menos que cheguem ofertas para Spinazzola, visto que Sanches não tem pedidos. Se isso ocorresse, estaríamos sempre em busca de um zagueiro emprestado e no momento temos duas lideranças: Chalobah e Soyuncu.

Provavelmente não será apenas Pinto quem saltará; na verdade, é possível que o CFO Lombardo também o siga e, além disso, em Trigoria se sussurra que o CEO Souloukou não desprezaria uma nova experiência. A pista de Paratici foi liquidada pelo clube, permanecendo na lista os nomes de Modesto, Massara, Cherubini, Ribalta e Vivell. Impressões? Para voar, a Roma não terá que cometer erros.

(gasporte)

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