Texto por Colaborador: Redação 09/09/2025 - 05:00

Já se passaram mais de cinco anos desde que a família Friedkin desembarcou em Roma. Os americanos compraram o clube giallorosso em 17 de agosto de 2020 e desde então conquistaram uma Conference League e chegaram à final da Europa League. Porém, esses resultados não condizem com o volume de investimentos realizados até aqui.

Em Trigoria, a sustentabilidade virou palavra de ordem. Dan Friedkin assumiu a presidência da Roma há cinco anos e, após conquistar uma Conference League, há o desejo de alcançar patamares mais elevados. Como lembra o Corriere dello Sport, apenas um troféu e cerca de oitenta casas cheias não bastam, especialmente pensando no centenário do clube em 2027.

A chegada da família norte-americana, sucedendo James Pallotta, foi bem recebida pela torcida, embora agora se espere mais resultados. Foram necessários 591 milhões de euros (incluindo dívidas) para adquirir a sociedade, além de outros 431,7 milhões investidos no mercado de transferências.

Atualmente, a Roma precisa seguir as rígidas regras do acordo de regularização firmado com a UEFA, válido até 2026, que impõe ao clube uma série de condições econômico-financeiras bastante severas. Escapar dessas limitações proporcionará maior margem de manobra, similar à decisão de sair da bolsa de valores em 2022.

O foco, contudo, está na sustentabilidade. Dan Friedkin pretende aumentar o valor do elenco, reduzir a folha salarial e diminuir a idade média dos jogadores. Por essa razão foi escolhido Gian Piero Gasperini, o que se reflete também nas contratações e na formação de um plantel mais jovem entre os grandes clubes.

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