O relatório de quarta (15) do Corriere dello Sport afirma que a situação financeira da Roma não é tão má como era no ano passado.
Ao longo da temporada passada, o clube da capital deu grandes saltos nos lucros do estádio e das competições europeias, bem como em parcerias e patrocinadores, graças ao trabalho de Dan e Ryan Friedkin e da CEO Lina Souloukou.
O jornal cita esta como a principal razão pela qual a Roma poderá finalmente operar mais livremente no mercado, sem a pressão do Acordo de Compensação e do Fair Play Financeiro da UEFA.
Segundo o jornal, a Roma poderá ser obrigada a gerar apenas 10 milhões de euros em receitas com a venda de jogadores até ao final de junho, talvez ainda menos com base nas análises que a direção dos Giallorossi está a definir nos últimos dias antes de chegar ao valor exato.
A venda de Roger Ibanez (que não constava no balanço do ano passado) será um grande impulso neste sentido.
Além disso, o clube da capital começará imediatamente a trabalhar na redução da massa salarial, o que resultará numa situação financeira mais saudável e sustentável.
Mas, essencialmente, do trabalho realizado em 2023, emerge um optimismo considerável sobre as perspectivas económicas dos ciganos para o futuro, naturalmente a partir da próxima época.
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