Texto por Colaborador: Redação 11/09/2023 - 04:58

A seleção nacional devolve mais dois jogadores lesionados à já extensa lista de Mourinho. Com as lesões musculares (que não parecem graves) de Pellegrini e Mancini, aliás, o treinador terá mais duas observações especiais após as lesões intermitentes de Dybala, Bove, Sanches, Aouar e Zalewski. Sem falar nos pacientes de longa data Abraham e Kumbulla.

Se as lesões musculares infelizmente não são novidade para os dois primeiros, as outras paralisações levantam uma questão sobre a preparação realizada entre Trigoria e Portugal, em meio ao calor de 42 graus de Roma em julho e os problemas que surgiram após o cancelamento da turnê asiática em agosto. Nas duas últimas temporadas, no primeiro mês, houve no máximo dois jogadores lesionados. Os problemas encontrados nesta primeira abordagem da temporada dizem quase sempre respeito aos adutores. Uma coincidência? Difícil pensar.

«Uma fraqueza inicial pode estar entre as causas dos problemas dos adutores. Se um jogador chega com 80% de força nos adutores, tem 15 vezes mais chances de se machucar do que alguém com 100% de força”, explica Francesco Rosa, ortopedista do Centro de Traumatologia Esportiva do Instituto Humanitas.

Voltemos a Pellegrini e Mancini, que deixaram a seleção antes do jogo contra a Ucrânia. Pellegrini já há algum tempo que luta contra lesões mais ou menos evidentes, Mancini também pagou o péssimo campo de Skopje e regressa a casa cansado para ser avaliado. Mourinho terá de gerenciá-los tendo em vista o tour de force que aguarda a Roma até o próximo intervalo. 

Via La Roma 24

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