Texto por Colaborador: Redação 07/05/2025 - 03:55

O alvo da Roma na Liga dos Campeões se tornou crucial não apenas por razões esportivas, mas também para as estratégias de longo prazo dos proprietários do clube.

Desde a chegada da família Friedkin, o pedido foi claro: levar o clube de volta ao topo, não apenas na Itália, mas também na Europa.

A classificação para a principal competição europeia representa um passo obrigatório nessa jornada. Seria a primeira vez sob a direção texana que os Giallorossi chegariam à fase de grupos da Liga dos Campeões. Um objetivo que melhoraria a imagem internacional do clube e, acima de tudo, garantiria benefícios econômicos imediatos.

Conforme relata o La Repubblica, só a entrada no torneio vale cerca de 60 milhões de euros, valor que inclui direitos de televisão, bônus de participação e coeficientes da UEFA.

Mas os lucros não param por aí. O clube poderia arrecadar fundos adicionais com bônus de desempenho nas 8 partidas da fase de grupos e com a receita das 4 partidas em casa disputadas no Estádio Olímpico.

Esta receita extra representaria uma reviravolta decisiva para a gestão financeira, numa altura em que o fair play da UEFA exige rigor e sustentabilidade nos balanços.

Além das contas, o apelo do clube também seria beneficiado pela presença na Liga dos Campeões: atrair patrocinadores, valorizar os talentos do elenco e aumentar a visibilidade global são efeitos colaterais positivos de uma classificação europeia.

 

Via romapress

Categorias

Ver todas categorias

Ranieri foi um acerto da Roma para salvar a temporada?

Sim

Votar

Não

Votar

109 pessoas já votaram